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Dica de Leitura: Ensinando a Transgredir de Bell Hooks

Em homenagem ao Mês da Biblioteconomia Negra, a convite do @gtrerad.febab, nós do GT-BDEG iremos dar algumas dicas de leitura de livros escritos por pessoas negras, principalmente mulheres e pessoas LGBTQIA+. Livros que discutem suas vivências, papéis sociais e sexualidade dentro das ciências sociais, política, biografia e ficção.


Para o nosso primeiro post, indicaremos “Ensinando a Transgredir: A Educação Como Prática da Liberdade” de Bell Hooks, escrito originalmente em 1994 e traduzido para o português em 2013, com a segunda edição lançada em 2017.


Sobre a autora: Nascida em Hopkinsville, Kentucky, em 25 de setembro de 1952, Gloria Jean Watkins conhecida pelo pseudônimo de bell hooks, é uma escritora negra, professora, feminista e ativista social. Seus trabalhos abordam muito as questões interseccionais de raça, gênero e opressões sociais.


Sinopse: Em Ensinando a transgredir, Bell Hooks – escritora, professora e intelectual negra insurgente – escreve sobre um novo tipo de educação, a educação como prática da liberdade. Para Hooks, ensinar os alunos a “transgredir” as fronteiras raciais, sexuais e de classe a fim de alcançar o dom da liberdade é o objetivo mais importante do professor. Ensinando a transgredir, repleto de paixão e política, associa um conhecimento prático da sala de aula com uma conexão profunda com o mundo das emoções e sentimentos. É um dos raros livros sobre professores e alunos que ousa levantar questões críticas sobre Eros e a raiva, o sofrimento e a reconciliação e o futuro do próprio ensino. Segundo Bell Hooks, “a educação como prática da liberdade é um jeito de ensinar que qualquer um pode aprender”. Ensinando a transgredir registra a luta de uma talentosa professora para fazer a sala de aula dar certo.


HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

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