

Leituras Recomendadas
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Espaço destinado a divulgação de textos e outros materiais, em meio digital

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Acessibilidade Programática

Bibliotecas Universitárias em busca de acessibilidade programática: quebra de barreiras (in) visíveis nas políticas de formação e desenvolvimentos de coleções no Brasil e em Portugal
Isabel Cristina dos Santos Diniz ;
Ana Margarida Almeida;
Cassia Cordeiro Furtado
A pesquisa objetivou analisar as barreiras (in) visíveis contidas nos regulamentos, normas e políticas de formação e desenvolvimento de coleções acessíveis das bibliotecas universitárias brasileiras e portuguesas. Como método de estudo, elegeu-se uma abordagem de investigação descritiva de levantamento de dados Survey, mediante a utilização de um questionário. Os resultados apontam que: o regulamento da biblioteca não prevê que os produtos/serviços disponibilizados ofereçam condições de acesso e uso à informação para o estudante com deficiência; a política de formação e desenvolvimento de coleções não é consoante à legislação vigente, não faz estimativa de aquisição gradual dos conteúdos básicos do acervo em formatos alternativos; dentre outros.
Inclusivas
Acessibilidade Comunicacional

A formação de professores e a capacitação de bibliotecários com limitação visual por meio da EAD em ambiente virtual de aprendizagem
Lizandra Brasil ESTABEL;
Eliane Lourdes da Silva MORO;
Lucila Maria Costi SANTAROSA
Esta pesquisa aborda o uso e a apropriação das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) pelas Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs) com limitação visual e os processos de interação e de aprendizagem por esses sujeitos em um ambiente virtual de aprendizagem (AVA). O cenário desta pesquisa é o AVA TelEduc e as suas ferramentas, bem como as ferramentas de comunicação e de interação externas ao ambiente, como o MsChat e o Skype. Fazem parte deste processo quatro sujeitos com limitação visual (SB, AL, NO e AM), professores e bibliotecários dos cursos PROINESP, da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (SEESP/MEC), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), por meio do Núcleo de Informática na Educação Especial (NIEE) e do BIBLIOTEC II, Curso de Extensão em Bibliotecas Escolares e Acessibilidade, do Departamento de Ciências da Informação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (DCI/FABICO), da UFRGS. O problema de pesquisa pretende verificar como ocorre, na formação a distância em Ambientes Virtuais de Aprendizagem, o processo de apropriação e de interação, no uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação, de professores e de bibliotecários com limitação visual. Dentre os objetivos, destacam-se os de propiciar a formação e a qualificação a distância de professores e bibliotecários com limitação visual, por meio de AVA e avaliar os processos de apropriação, de interação e a inclusão social, digital e profissional. A epistemologia vygotskyana foi a base desta pesquisa e a linha mestra do processo pedagógico. A partir das análises realizadas dos processos de apropriação e de interação dos sujeitos desta pesquisa, pode-se concluir que SB, AL, NO e AM conseguiram apropriar-se das ferramentas e serem mediadores deste processo de apropriação pelos seus alunos e interagiram entre eles (sujeitos), com os colegas, com os formadores e com os alunos por meio do uso das ferramentas, sendo incluídos em um ambiente virtual de aprendizagem.
Inclusivas
Acessibilidade Programática

Construção de Parâmetros para Implantação de Bibliotecas Acessíveis
Deise Tallarico Pupo;
Valéria dos Santos Gouveia Martins
Ao longo dos séculos, com a evolução humana, as pessoas com deficiência percorreram caminhos diversos: dos tempos difíceis, na trilha do preconceito, da segregação, do assistencialismo, mas, aos poucos, suavizam-se os trajetos, as diferenças ganham dignidade e respeito, apoio legal e valorização de suas especificidades. Por sua vez, as bibliotecas, que são atores sociais e que possibilitam a interação entre a informação e a sociedade, também precisam gerir meios de garantir o acesso de forma ampla e inclusiva. O objetivo deste artigo é a construção de parâmetros para a implantação de bibliotecas acessíveis, tendo como referencial teórico uma ampla revisão da legislação internacional e nacional. A metodologia para o desenvolvimento do estudo é de caráter exploratório, utilizando como instrumentos de pesquisa: fontes de informação oficiais, aplicação de questionário, benchmarking e a correlação entre requisitos de acessibilidade, deficiência e parâmetros mínimos para bibliotecas acessíveis. Os resultados obtidos são as propostas de parâmetros mínimos para o reconhecimento de bibliotecas acessíveis.
Inclusivas
Acessibilidade Programática

Produtos e serviços de informação para pessoas com deficiência visual
Tania Milca de Carvalho Malheiros
Dentro do tema inclusão social, com o foco na inclusão de pessoas com deficiência visual, quais são os produtos e serviços de informação que são ofertados ou não pelas Unidades de Informação para as pessoas com deficiência visual no Brasil? Esta pergunta foi respondida por meio de uma investigação exploratória, cujos instrumentos de coleta de dados utilizados foram a revisão de literatura, entrevistas e questionários, sendo uma pesquisa avaliada pelos métodos quantitativo e qualitativo, para se levantar quais os produtos e serviços de informação existentes no Brasil, para as pessoas com deficiência visual (cegos e com baixa visão). Com os resultados foi apresentado um mapeamento da oferta desses produtos e serviços, que virá a preencher uma lacuna informativa fundamental para estes cidadãos e uma panorâmica dessa prestação de serviços destinada ao público com deficiência visual. Também foram citados os produtos e serviços mais utlizados do ponto de vista do gestor. Essas questões irão preencher as deficiências na questão da aquisição de informações necessárias ao desenvolvimento e autonomia do público-alvo da pesquisa.
Inclusivas
Legislação, Cartilhas e Manuais

O Uso Pedagógico dos Recursos de Tecnologia Assistiva
Andréa Poletto Sonza;
Bruna Poletto Salton;
Jair Adriano Strapazzon
Esse livro é fruto de nossa terceira edição do curso de aperfeiçoamento “O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva”, o qual faz parte das ações da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública (RENAFORM), subsidiado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação – MEC.
Inclusivas
Acessibilidade Atitudinal

Capacitação em Acessibilidade para as bibliotecas: relato de experiência do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Pelotas
Aline Herbstrith Batista;
Patricia de Borba Pereira
Esse trabalho relata a experiência realizada na Universidade Federal de Pelotas através de uma ação de capacitação conjunta entre a Coordenação de Bibliotecas, Coordenação de Desenvolvimento de Pessoal e Núcleo de Acessibilidade e Inclusão. A primeira parte da capacitação, de acessibilidade atitudinal, se deu em duas etapas: no primeiro momento foram apresentadas aos servidores das bibliotecas as diversas deficiências e suas especificidades, e o segundo momento foi realizada uma capacitação bem específica em LIBRAS para o atendimento ao público nas bibliotecas. O projeto de capacitação tem outras etapas que serão executadas de acordo com o cronograma do mesmo.
Inclusivas
Acessibilidade Atitudinal

Educação Superior, inclusão e acessibilidade
Ricardo Francisco Melo;
Erica Simony F.M. Guerra;
Margareth Maciel E. D. Furtado
O livro Educação Superior Inclusão e Acessibilidade, organizado por Ricardo Francisco Melo, Erica Simony F.M. Guerra e Margareth Maciel E. D. Furtado, da Universidade Federal do Rio Grade do Norte (UFRN) decorre dos trabalhos e pesquisas apresentados no III Congresso Nacional de Inclusão no Ensino Superior e Educação Profissional Tecnológica, realizada nos dias 23 a 27 de novembro de 2020. A obra reúne um conjunto de capítulos que versam sobre experiências de estudos, pesquisas e extensão que discutem o papel das tecnologias aplicadas a garantir ambientes amistosos e de aprendizagem da educação básica ao Ensino Superior. Conta com a participação de autores de diferentes regiões do Brasil e do exterior e convoca a todos a reflexões repensar os processos de ensino e aprendizagem de pessoas numa perspectiva de espaço mais acessíveis e inclusivos a todos.
Inclusivas
Acessibilidade Comunicacional

Políticas de educação bilíngue para estudantes surdos: contribuições ao letramento acadêmico no ensino superior
Sueli Fernandes;
Laura Ceretta Moreira
O ingresso progressivo de estudantes surdos ao ensino superior, na última década, demandou mudanças institucionais importantes quanto ao direito à educação bilíngue, ou seja, oportunizar acesso e produção de conhecimento em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e em Língua Portuguesa na modalidade escrita. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo discutir o processo de educação bilíngue de estudantes surdos no ensino superior, apresentando ações desenvolvidas no âmbito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com destaque às contribuições trazidas ao processo de letramento acadêmico bilíngue nos cursos de graduação e pós-graduação. Entendemos que a centralidade, atribuída à figura do tradutor intérprete de Libras e ao atendimento educacional especializado na política nacional de educação inclusiva, não responde às necessidades dos estudantes surdos adultos trabalhadores que chegam ao ensino superior, com dificuldades na leitura e escrita do português e experiências pouco significativas em língua de sinais. Como resultados positivos, apontamos as contribuições ao letramento acadêmico bilíngue de estudantes surdos, o desenvolvimento de metodologia específica para elaboração de materiais bilíngues - em diferentes gêneros textuais - e a ampliação dos referenciais de atuação do tradutor-intérprete no processo de inclusão. O processo inclusivo se constitui na interação dialógica, entre pesquisadores e profissionais especializados, com centralidade ao protagonismo dos estudantes surdos, sujeitos da política educacional, no planejamento de ações e decisões que envolvem seu acesso e permanência na UFPR.
Inclusivas
Acessibilidade Arquitetônica

Aspectos que interferem na construção da acessibilidade em bibliotecas universitárias
MAZZONI, Alberto Angel ;
TORRES, Elisabeth Fátima ;
OLIVEIRA, Rubia de; ELY, Vera Helena Moro Bins ; ALVES, João Bosco da Mota
Apresenta-se a evolução do conceito da acessibilidade, inicialmente associado apenas ao projeto livre de barreiras, para o que é hoje conhecido como desenho para todos, envolvendo aspectos tanto do mundo físico como do mundo digital. Discute-se a importância de as bibliotecas universitárias adotarem critérios de acessibilidade, contribuindo para isso o espaço digital. A partir do estudo de caso feito em uma universidade federal brasileira específica, focado nos aspectos de acesso à informação e comunicação e aspectos atitudinais, são elaboradas propostas de melhorias para as condições de acessibilidade em bibliotecas universitárias.
Inclusivas







