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Espaço destinado a divulgação de textos e outros materiais, em meio digital

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Legislação, Cartilhas e Manuais

Barco em um lago

Diretrizes para produção de materiais bibliográficos acessíveis para pessoas com deficiência visual

Clemilda dos Santos Sousa;
Geovanice Maria Anselmo da Silva;
Giordana Nascimento de Freitas e Silva

Inclusivas

Legislação, Cartilhas e Manuais

Barco em um lago

Volume 3 - Orientações pedagógicas e técnicas para o relacionamento junto a pessoas com deficiência visual

Universidade Federal do Pará

Inclusivas

Acessibilidade Arquitetônica

Barco em um lago

Bibliotecas universitárias: o papel de um campus acessível na inclusão de usuários com necessidades especiais

Isabel Cristina dos Santos DINIZ;
Ana Margarida Pisco ALMEIDA;
Cassia Cordeiro FURTADO

esumo O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados preliminares de uma pesquisa em andamento que procura diagnosticar práticas inclusivas em bibliotecas universitárias brasileiras e portuguesas. A pesquisa visa elucidar aspectos relativos ao papel de um campus acessível na inclusão de usuários com necessidades especiais. Os resultados foram coletados por meio de um questionário online aplicado a oitenta e sete diretores de bibliotecas (cinquenta e quatro brasileiros e trinta e três portugueses). Foram coletadas cinquenta respostas válidas (vinte e oito brasileiras e vinte e duas portuguesas). Os resultados permitiram identificar problemas de acessibilidade, nomeadamente no que diz respeito ao acesso ao campus e à falta de equipes de bibliotecários com habilidades específicas para auxiliar esses usuários. Concluímos que muitas dessas bibliotecas estão integradas em campi sem infra-estrutura acessível e, portanto, que não são capazes de promover a inclusão de estudantes com necessidades especiais. Os respondentes afirmam que estão conscientes de suas limitações e fraquezas quando enfrentam esse desafio. Por isso, mostram abertura para mudar suas práticas e atitudes em relação a um novo cenário futuro no qual eles possam construir soluções para se melhorar a acessibilidade e a inclusão nessas bibliotecas.

Inclusivas

Acessibilidade Arquitetônica

Barco em um lago

PADRÕES DE ACESSIBILIDADE PARA BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: um estudo na Biblioteca da UNIPBFPB

COUTINHO, JOHNY FRANKLINS PEREIRA

O presente estudo aborda os padrões de qualidade exigidos para bibliotecas universitárias. Tem como objetivo analisar critérios, parâmetros técnicos e condições de acessibilidade das instalações físicas da UNIPBFPB, no que se refere ao cumprimento das normas estabelecidas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e MEC para bibliotecas universitárias. A metodologia utilizada pautou-se de pesquisa exploratória-documental. As considerações e recomendações estão direcionadas a analise critica dos itens analisados pelo instrumento em consonância com a acessibilidade na biblioteca UNIPBFPB.

Inclusivas

Acessibilidade Atitudinal

Barco em um lago

Acessibilidade atitudinal como requisito de sustentabilidade para bibliotecas universitárias inclusivas no Brasil e em Portugal

Isabel Cristina dos Santos Diniz;
Ana Margarida Pisco Almeida;
Cassia Cordeiro Furtado

Este artigo consiste em um recorte que aborda uma discussão sobre acessibilidade atitudinal do bibliotecário como elemento norteador para o processo dos demais tipos de acessibilidade (arquitetônica, comunicacional, pragmática e instrumental). Para tanto, tomou-se a seguinte questão norteadora: quais as práticas de acessibilidade atitudinal dos diretores das bibliotecas universitárias inclusivas brasileiras e portuguesas? Apresenta como objetivo diagnosticar as práticas de acessibilidade atitudinal desenvolvidas pelos sujeitos supracitados. Trata de uma investigação descritiva de levantamento de dados Survey, utilizando um tipo de questionário para recolher dados que permitiram descrever comportamento, atitude, valores e situações vivenciadas pelos sujeitos da pesquisa quanto à acessibilidade atitudinal desenvolvida na biblioteca. Os resultados apresentados foram recolhidos através da aplicação de um inquérito por questionário enviado a 87 diretores de bibliotecas universitárias (54 brasileiras e 33 portuguesas). Obteve-se 50 respostas válidas que compreendem 28 bibliotecas brasileiras e 22 bibliotecas portuguesas. Esta investigação contribuiu para desmistificar, aos olhos dos coordenadores das bibliotecas e dos bibliotecários, o quanto é importante e fundamental investir na acessibilidade atitudinal dos seus profissionais. Importa dar a conhecer, especificamente, que estas bibliotecas precisam investir na educação contínua de seus bibliotecários sobre acessibilidade e inclusão. Faz-se necessário o desenvolvimento de novas pesquisas na área, interligando o fazer dos diretores das bibliotecas, dos bibliotecários, bem como dos diretores do núcleo/gabinete de estudantes com deficiência das universidades brasileiras e portuguesas quanto as possíveis contribuições desses profissionais na eliminação ou minimização das barreiras relacionadas às diferentes atitudes de acessibilidade.

Inclusivas

Acessibilidade Arquitetônica

Barco em um lago

A Acessibilidade física para pessoas com mobilidade reduzida nos espaços de estudo e circulação da Biblioteca Central da UFG

Julio Heber Camargo Silva ;
Fernanda Silva Damasceno ;
Suely Henrique Gomes, Geisa Müller de Campos Ribeiro e Hevellin Estrela

Em atendimento às leis sobre acessibilidade física e aos direitos do portador de mobilidade reduzida, este projeto busca produzir um diagnóstico relacionado a esse tema, utilizando a NBR 9050:2015 da ABNT, para identificar as adaptações necessárias à acessibilidade e à inclusão social de usuários portadores de mobilidade reduzida nas dependências internas e externas da Biblioteca Central da Universidade Federal de Goiás. Utilizou-se abordagem qualitativa e exploratória com verificação in locus das dependências da biblioteca, priorizando análise dos espaços, mobiliários e equipamentos daquela unidade de informação. O presente estudo abordou duas das oito categorias sobre acessibilidade sendo elas a categoria “arquitetônica” e a categoria “mobiliário e equipamentos”. O diagnóstico evidenciou a necessidade de ajustar 22 itens (de um total de 174), ou seja, 12,64% dos itens analisados não atendem as normas 9050:2015 relacionadas à acessibilidade arquitetônica. Quanto à acessibilidade de mobiliários e equipamentos, 10 itens (de um total de 19), ou seja, 52,64%, não atendem as recomendações das normas. Constatou-se que, dentro das características relacionadas à acessibilidade arquitetônica, a Biblioteca Central cumpre bem as normas. Quanto à acessibilidade de mobiliários e equipamentos, os resultados apontam para a necessidade de adequação.

Inclusivas

Acessibilidade Comunicacional

Barco em um lago

Informação e conhecimento acessíveis aos deficientes visuais nas bibliotecas universitárias

Janaina Fialho;
Daiane de Oliveira Silva

As bibliotecas universitárias precisam ser acessíveis, para que possam atender às necessidades informacionais diversas do público que as procura, tais como os deficientes visuais. Elas fazem parte do processo de desenvolvimento acadêmico do estudante com deficiência visual, cumprindo sua função primordial de apoiarem as pesquisas e promoverem o acesso à informação. Para que isso ocorra, deve haver uma preocupação, por parte das universidades, com a adaptação e estrutura voltada para atender esse tipo de usuário. O bibliotecário é responsável por intermediar o acesso à informação, permitindo que os deficientes visuais possam usufruir desse acesso. Com base na experiência da Biblioteca Braille José Álvarez de Azevedo em Goiânia e na literatura sobre o assunto, foram feitas algumas sugestões de equipamentos e softwares direcionados para os deficientes visuais em bibliotecas universitárias. Conclui-se que softwares e equipamentos são instrumentos importantes para o deficiente visual ter acesso à informação, bem como o preparo dos profissionais para atendê-lo. Com bons recursos disponíveis gratuitamente no mercado, as bibliotecas universitárias podem equipar seus espaços de apoio ao deficiente visual, inclusive o acesso à Internet.

Inclusivas

Agenda 2030 e Bibliotecas Parlamentares

Barco em um lago

Diretrizes para Bibliotecas Parlamentares - 3 edição - IFLA

Janice Silveira;
Julie Anderson;
Sonia Bebington

Esta é a 3a edição das Diretrizes. A Seção da IFLA sobre Biblioteca e Serviços de Pesquisa para Parlamentos iniciou um plano para revisar a 2a edição das Diretrizes para Bibliotecas Legislativas em 2018. Esta decisão foi apoiada por descobertas de uma pesquisa de bibliotecários parlamentares que observaram que as Diretrizes precisavam ser atualizadas para refletir as mudanças significativas no cenário da informação desde que a publicação foi atualizada em 2009. Um grupo de trabalho foi criado sob a liderança de Lilian Gassie, do Serviço de Pesquisa do Congresso, Biblioteca do Congresso dos EUA, para realizar a revisão, agora reintitulada como Diretrizes para Bibliotecas Parlamentares.

Parlamentares

competência em informação

Barco em um lago

Competência em informação uma alternativa ao combate a desinformação e fake news no contexto da pós-verdade

Irma Gracielle Carvalho de Oliveira Souza;
Marynice de Medeiros Matos Autran;
Alexandre Pereira Souza

Trata-se de um artigo de revisão, com abordagem qualitativa, cujo objetivo principal foi analisar o filme “Não olhe para cima”, a luz dos conceitos acerca dos termos Desinformação, Fake News e Pós-verdade, presentes na literatura da Ciência da Informação. Para tanto, realizou-se uma busca na Base de Dados Referenciais de Artigos de Periódicos em Ciência da Informação (Brapci), sobre os termos mencionados, com espaço temporal entre 2018 e o primeiro semestre de 2022. Durante a garimpagem dos termos, foram localizados 31 artigos que fundamentaram desde o referencial teórico até a análise do filme escolhido para este artigo, permitindo-nos comparar nossas inferências com os conceitos identificados nos textos recuperados. Após a análise das cenas por meio da observação e anotação dos aspectos mais relevantes, chegamos a 17 elementos que permeiam os termos Desinformação, Fake News e Pós-verdade, são eles: Negacionismo, Conservadorismo, Nepotismo, Interferência de empresários em questões de interesse público, Mídia sensacionalista, Indiferença de Indivíduos e das Instituições diante de situações extremas, Banalidade do mal, Compartilhamento de dados entre agências de inteligência, Informação classificada como segredo de estado para evitar que verdades venham à tona, Distorção da Informação, Prevaricação, Retaliação governamental aos meios de comunicação, Infantilização da notícia / midiatização de personagens, Desvalorização da educação pública em detrimento da privada, Interferência religiosa na resolução de problemas e crises, Supervalorização da tecnologia, Estado mínimo. Diante dos termos mencionados, conclui-se que a CI, enquanto uma ciência social aplicada, desempenha papel fundamental tanto na formação de seus profissionais, quanto no desenvolvimento de pesquisas e estudos voltados para o desenvolvimento das competências informacionais necessárias ao uso responsável das informações, bem como na checagem da autoridade, da atualidade, da qualidade e da precisão das informações publicadas e compartilhadas. Assim, na esteira das ações pontuadas no filme, em consonância com a realidade que se pode verificar cotidianamente, o que se observa é a transferência de atividades administrativas para as mãos da população. Outra questão acerca da tecnologia, é o seu amplo uso para otimizar os processos de desinformação e fake news, submetendo a população ao jugo das classes dominantes. Nesse contexto, a competência em informação surge com o objetivo de refratar tais ações. Palavras-chave: Competência em Informação. Desinformação. Fake News. Pós-verdade.

Competência Informação

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