

Leituras Recomendadas
dim GT
Espaço destinado a divulgação de textos e outros materiais, em meio digital

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Legislação, Cartilhas e Manuais

Guia para a consultoria musical em roteiros de audiodescrição para concertos de música erudita
Fernando Monteiro
Este material poderá ser útil para a elaboração de roteiros de audiodescrição para espetáculos musicais. O guia traz, principalmente, informações de como estruturar um roteiro para concertos de música instrumental erudita, mas com certeza pode ser referência para a utilização em outros formatos, tais como: apresentações de quartetos de cordas, música de câmara, música barroca, música antiga, coros adultos e infantis, solo vocal com acompanhamento, solo instrumental melódico com acompanhamento instrumental harmônico, big band, bandas sinfônicas, fanfarras, grupos de percussão, entre outros.
Inclusivas
Acessibilidade Arquitetônica

Acessibilidade e inclusão em Bibliotecas: um estudo de caso
Cintia Cibele Ramos Fonseca;
Gicele Farias Gomes;
Samile Andréa de Souza Vanz(3
Este estudo aborda a questão da inclusão de pessoas com deficiência na biblioteca universitária Edgar Sperb da Escola de Educação Física da UFRGS, avalia e identifica as condições de acessibilidade física e informacional oferecidas aos usuários e os recursos de acessibilidade disponíveis na biblioteca. Utiliza como instrumento de avaliação um cheklist baseado na norma de acessibilidade NBR 9050/2004, na NBR 15599/2008. Os resultados apontam problemas de acessibilidade que a biblioteca não está preparada para atender pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida. A equipe da biblioteca, porém, compreende as diferentes necessidades dos usuários, conhece a legislação existente sobre o tema e está aberta para mudanças.
Inclusivas
Acessibilidade Comunicacional

Aspectos que interferem no acesso à informação e interação dos usuários cegos com o OPAC em bibliotecas universitárias
Fabiana Aparecida Lazzarin;
Marckson Roberto Ferreira de Sousa
Apresentamos um estudo focado nos aspectos relacionados à acessibilidade à informação contida nos catálogos on-line, também conhecidos como OPAC (Online Public Access Catalogue), envolvendo tanto o ambiente digital como o ambiente físico. Analisamos através da ferramenta automática de acessibilidade Access Monitor e de revisão direta por parte dos autores o OPAC do Sistema de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da Universidade Federal da Paraíba e, destacamos a importância das bibliotecas universitárias adotarem medidas que contribuam para a acessibilidade dos diversos públicos, inclusive de pessoas com deficiência visual. A partir do estudo de caso, elaboramos recomendações como forma de melhorias para a interação dos usuários cegos com o OPAC de bibliotecas universitárias.
Inclusivas
Acessibilidade informacional

Rede Brasileira de Estudos e Conteúdos Adaptados (REBECA): desafios e perspectivas na colaboração do acesso à informação às pessoas com deficiência visual no Brasil
Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo;
Margareth Maciel Figueiredo Dias Furtado;
Tania Milca de Carvalho Malheiros, Clemilda dos Santos Sousa
A formação de redes de colaboração tem contribuído para o aprimoramento das ações inclusivas nas universidades, trazendo novos olhares para as questões da acessibilidade e favorecendo o diálogo para a resolução das demandas apresentadas pelas pessoas com deficiência. A Rede Rebeca é a primeira rede brasileira de colaboração de acervos acadêmicos em formato acessível. Seu objetivo é reunir instituições de ensino superior que desenvolvem os mesmos produtos e serviços, proporcionando cooperação técnica e intercâmbio de trabalhos em formato acessível. Este trabalho visa apresentar as atividades da REBECA e descrever os processos adotados pelos profissionais que se encontram nos centros, laboratórios e bibliotecas acessíveis a pessoas com deficiência visual nas Instituições de Ensino Superior (IES). O presente trabalho caracteriza-se como um relato de experiência das ações desenvolvidas pela Rede. Os participantes da pesquisa foram profissionais de universidades públicas federais brasileiras. A metodologia é o levantamento bibliográfico sobre redes colaborativas em bibliotecas e a análise documental de registros e relatórios no período de 2018 a 2021. Com relação aos resultados, a Rede reúne atualmente 18 instituições que agregam 60 profissionais, beneficiando aproximadamente 180 usuários. As atividades são realizadas por 06 grupos de trabalho com temas específicos, os quais: comunicação, repositórios, padronização de manuais, audiodescrição, musicografia em braille e mentoria (para instituições aspirantes). Pode-se concluir que as ações da REBECA trazem benefícios em termos de apoio aos serviços de biblioteca para atendimento às pessoas com deficiência visual. Seja na orientação de padrões comuns de boas práticas na produção de materiais em formatos acessíveis, como na criação de bibliotecas digitais acessíveis, no intercâmbio de documentos e informações técnicas. O diálogo entre os profissionais que estão na primeira linha de atendimento permite aprimorar os processos e fortalecer o enfrentamento à exclusão que ainda persiste nas instituições.
Inclusivas
Acessibilidade Atitudinal

Percepções Sobre Biblioteca Inclusiva
Cícero Carlos de Oliveira da Silva;
Maria Cleide Rodrigues Bernardino
A referida pesquisa reflete sobre o papel da Biblioteca no contexto inclusivo, mirando para o usuário independente da sua limitação cognitiva, física ou outras. Permeia no âmbito da ergonomia do ambiente construído, do desenho universal e da acessibilidade atitudinal. A pesquisa classifica-se como descritiva por tratar de um registro, análise e interpretação de documentos voltados para a Biblioteca Inclusiva, teve um conjunto de procedimentos utilizados a partir da abordagem do método dedutivo, como análises através uma cadeia de raciocínio a respeito da investigação de uma Biblioteca para Todos. É utilizado o método de procedimento comparativo, analisando o contexto presente, no passado e os estágios de desenvolvimento da Biblioteca. Em relação à técnica de pesquisa, se fez da documentação indireta com a pesquisa bibliográfica e documentação direta por meio de entrevista realizadas através de questionário aberto enviado por e-mail com dezesseis pessoas de sete países, a fim de verificar as semelhanças e diferenças quanto ao conceito de biblioteca inclusiva e suas percepções sobre a temática.
Inclusivas
Legislação, Cartilhas e Manuais

Guia de audiodescrição de imagens
Clemilda dos Santos Sousa
Adescriçãodeimagensparapessoascomdeficiênciavisualéfundamental paraoacessoàinformaçõesimagéticaseparaquesejarealizadadeforma compreensivaexigeconhecimentoespecializado.Nessecontexto,aAudiodescriçãose apresentacomoumrecursodeacessibilidaderelevantequepossibilitaoacessoà informaçãoimagéticaparapessoascomdeficiênciavisual,baixavisão,idosos, disléxicosoupessoascomdeficiênciaintelectual,proporcionandoaequiparaçãode oportunidades.
Inclusivas
Acessibilidade Comunicacional

Um estudo sobre a formação de tradutores e intérpretes de línguas de sinais
Juliana Guimarães Faria;
Anabel Galán-Mañas
De acordo com o censo brasileiro de 2010, 5,1% da população possui algum tipo de deficiência auditiva. Ainda, dados de 2016 mostram que apenas 0,08% dos matriculados no ensino superior são surdos, surdo-cegos ou deficientes auditivos. A nova Lei de Cotas n. 13.409/2016, aprovada pelo governo brasileiro, a qual reserva vagas para pessoas com deficiência nas instituições públicas de educação superior, é uma medida de política afirmativa que visa incluir os surdos socialmente, sobretudo na educação superior. Como consequência, existe uma demanda crescente de novos postos de trabalho para tradutores e intérpretes de língua de sinais. Dada a complexidade das funções estabelecidas na Lei 12.319/2010 e a exigência de profissionais qualificados, justificam-se estudos sobre a formação de tradutores e intérpretes de língua de sinais no Brasil. O objetivo deste artigo é apresentar um estudo exploratório que visa traçar uma comparação entre proposta de formação de tradutores e intérpretes de língua de sinais e línguas orais. A metodologia do estudo possui uma abordagem qualitativa. Analisam-se dois cursos: um curso que forma profissionais de línguas orais e outro curso que forma profissionais de língua de sinais, da Universidade Autônoma de Barcelona, na Espanha, e Universidade Federal de Goiás, no Brasil, respectivamente. Os elementos analisados são: objetivos de formação, perfil do egresso e disciplinas do curso no que se refere a temas abordados e tipo de formação (estudo de língua, prático-operativo ou teórico-conceitual). Os resultados demonstram que a proposta do curso de formação de tradutores e intérpretes de línguas de sinais ofertado na UFG possui um viés mais teórico e conceitual se comparado à proposta de formação de tradutores e intérpretes de línguas orais ofertado na UAB, o qual possui um viés mais prático, baseado na formação por competências.
Inclusivas
Acessibilidade Comunicacional

Audiodescrição e acesso à cultura audiovisual para o empoderamento de pessoas com deficiência visual
Marisa Ferreira Aderaldo;
Élida Chaves
A cultura contemporânea é especialmente multimodal no sentido de que, para expressar-se, utiliza suportes variados como televisão, rádio, celulares, computadores etc, com emprego de diferentes linguagens e formatos. De modo a fazer um recorte nas linguagens associadas ao sentido da visão, este artigo procura focalizar determinada parcela da população, justamente aquela que, estando privada desse sentido (a pessoa com deficiência visual), carece de soluções que lhe possibilitem o usufruto e acesso à informação visual presente em espaços como cinemas, teatros, passeios turísticos etc. Um modo de compensar a ausência da visão e de tornar a imagem acessível é a audio-descrição, tratada neste artigo como tradução intersemiótica e audio-visual, pois traduz a informação visual em informação verbal (escrita ou oral).
Inclusivas
Acessibilidade Arquitetônica

Bibliotecas universitárias: o papel de um campus acessível na inclusão de usuários com necessidades especiais.
DINIZ, Isabel Cristina dos Santos; ALMEIDA, Ana Margarida; FURTADO, Cassia Cordeiro
O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados preliminares de uma pesquisa em andamento que procura diagnosticar práticas inclusivas em bibliotecas universitárias brasileiras e portuguesas. A pesquisa visa elucidar aspectos relativos ao papel de um campus acessível na inclusão de usuários com necessidades especiais. Os resultados foram coletados por meio de um questionário online aplicado a oitenta e sete diretores de bibliotecas (cinquenta e quatro brasileiros e trinta e três portugueses). Foram coletadas cinquenta respostas válidas (vinte e oito brasileiras e vinte e duas portuguesas). Os resultados permitiram identificar problemas de acessibilidade, nomeadamente no que diz respeito ao acesso ao campus e à falta de equipes de bibliotecários com habilidades específicas para auxiliar esses usuários. Concluímos que muitas dessas bibliotecas estão integradas em campi sem infra-estrutura acessível e, portanto, que não são capazes de promover a inclusão de estudantes com necessidades especiais. Os respondentes afirmam que estão conscientes de suas limitações e fraquezas quando enfrentam esse desafio. Por isso, mostram abertura para mudar suas práticas e atitudes em relação a um novo cenário futuro no qual eles possam construir soluções para se melhorar a acessibilidade e a inclusão nessas bibliotecas.
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