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Leituras Recomendadas

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Espaço destinado a divulgação de textos e outros materiais, em meio digital

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Acessibilidade Instrumental

Barco em um lago

Design inclusivo e acessibilidade digital para surdos em páginas web: um estudo qualitativo em universidade pública brasileira

André Grilo;
Luiza de Albuquerque Rodrigues;
Bruno Santana da Silva

A pesquisa relata ações originadas de estratégias para inclusão e permanência dos surdos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), grupo crescente nos últimos anos com as políticas de inclusão no ensino superior. Foi proposta uma metodologia de natureza qualitativa em design inclusivo, distribuída em grupos interdisciplinares de trabalho, para integrar diferentes saberes técnicos e acadêmicos oriundos de unidades acadêmicas específicas em um percurso transversal de implementação da acessibilidade digital. O artefato utilizado como objeto de estudo foi a página web oficial da instituição, sobre a qual foi realizada uma intervenção sob o ponto de vista do design da informação e da acessibilidade comunicacional, tomando-se como recorte a navegação no conteúdo da página com a finalidade de traduzi-lo para Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A intervenção foi norteada por achados empíricos dos grupos de trabalho, bem como amparada na literatura especializada sobre LIBRAS. Posteriormente, foi realizada a validação das proposições interventivas no objeto, conduzida em grupos focais dos quais participaram sujeitos na condição, todos representativos do conjunto de servidores e discentes surdos da universidade. Como resultados, são apontados os aprendizados obtidos com os usuários surdos participantes, bem como um modelo propositivo de fluxo de trabalho para implementação de interfaces em LIBRAS orientado a instituições de ensino superior.

Inclusivas

Acessibilidade Atitudinal

Barco em um lago

Desafios para as pessoas com deficiência visual no acesso à informação digital

Karolina Vieira da Silva Bastos ;
Ivette Kafure Muñoz;
Patrícia Neves Raposo

Introdução: Este artigo apresenta estudo sobre a interação entre a pessoa com deficiência visual e a informação no ambiente digital.Objetivo: Identificar os desafios de acesso à informação enfrentados pelas pessoas com deficiência visual na interação com os ambientes informacionais digitais.Método: Estudo de natureza descritiva, utiliza como abordagem metodológica o método misto, por meio do método de pesquisa levantamento, com técnica de entrevista semiestruturada. A amostra da pesquisa é composta por 52 pessoas com deficiência visual, constituindo-se de alunos e funcionários do Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais e usuários e funcionários da Biblioteca Braille Dorina Nowill.Resultados: Os resultados da pesquisa mostram que a inserção dos recursos digitais na vida da pessoa com deficiência visual possibilita ter acesso a mais informações, de maneira rápida e atualizada, com independência e autonomia. Todavia, dificuldades de acesso também são identificadas: dificuldades de acessibilidade nas páginas web, incompatibilidade entre softwares, desconhecimento e inexperiência dos usuários no uso dos recursos digitais e da Internet; e necessidade de conscientizar e encorajar os desenvolvedores no envolvimento e consideração aos usuários com deficiência ao implementar recursos de acessibilidade.Conclusões: Constata-se a importância do acesso à informação digital na vida da pessoa com deficiência visual, entretanto devido as diversas barreiras de acesso ainda impostas, demonstra-se a importância de se conhecer as suas especificidades e demandas antes de lhes oferecer tecnologias e serviços para que a informação no ambiente digital se torne cada vez mais acessível e inclusiva.

Inclusivas

Acessibilidade Instrumental

Barco em um lago

Acessibilidade, tecnologia assistiva e unidades de informação: articulações à realidade da inclusão

Daniela Francescutti Martins Hott;
Adilson Luiz Pinto

O objetivo do estudo é refletir sobre acessibilidade e Tecnologia Assistiva, destacando aspectos legislativos pertinentes e observando a necessidade de sensibilizar profissionais das unidades de informação a buscarem uma formação técnico-sistêmica para atender às demandas de uma realidade inclusiva de forma transversal. Trata-se de um estudo de abordagem teórica e exploratória, pois parte da vivência das autoras nas disciplinas cursadas em seus programas de Pós-Graduação (Ciência da Informação e em Educação, Universidade de Brasília - UnB), realização de seminários e reflexões sobre a realidade que a sociedade inclusiva e a acessibilidade apresentam às Unidades de Informação, tendo neste cenário as possibilidades da Tecnologia Assistiva. Os espaços públicos são para todas as pessoas, inclusive indivíduos com deficiência que possuem o direito de ir e vir.

Inclusivas

Acessibilidade Instrumental

Barco em um lago

As Tecnologias assistivas como iniciativas de acessibilidade para as pessoas com deficiência no ambiente das Bibliotecas

Tatiane Lemos Alves;
Renato Marques Alves

O cenário nem sempre foi favorável as pessoas deficientes, ou seja, em alguns momentos eles foram totalmente excluídos das redes educacionais. No entanto as recomendações de melhoria da qualidade de ensino estabelecidas pelas declarações internacionais possibilitaram as mudanças vislumbradas no nosso país. Assim ao logo dos anos, o Brasil construiu e aprovou um conjunto de leis bastante avançadas, apoiadas nas Convenções mundiais e coesas com os princípios da educação inclusiva, fundamentais para a garantia do direito de todos à educação. No entanto, um desses desafios é possibilitar a acessibilidade em todas as esferas institucionais, inclusive na biblioteca. Assim esta pesquisa teve como objetivo apontar iniciativas para alcançar a acessibilidade no ambiente das bibliotecas, dando destaque às tecnologias assistivas. Para tanto utilizou a pesquisa bibliográfica para coleta de informações nas diversas fontes disponíveis na literatura. Como resultados indicamos a utilização de recursos e serviços das tecnologias assistivas que podem ser adaptadas para as bibliotecas. Por fim, entendemos que para a biblioteca assegurar a inclusão dos usuários é preciso formação adequada, estabelecimento de parcerias com órgãos especializados, além da utilização das tecnologias citadas.

Inclusivas

Acessibilidade Comunicacional

Barco em um lago

Elaboração de Normas Técnicas voltadas à acessibilidade na comunicação

Maria Beatriz BARBOSA

Acessibilidade é a condição que possibilita a um indivíduo comunicação, compreensão e integração com o espaço urbano e com outros cidadãos, tendo ou não limitações de mobilidade ou percepção sensorial. A acessibilidade integral significa acessibilidade às edificações, à comunicação, ao meio urbano, aos transportes e aos equipamentos e serviços. Acessibilidade é condição prévia para a participação social e econômica em igualdade de oportunidades. É um direito básico que garante a não discriminação do cidadão em função de sua idade ou de suas necessidades especiais. Este trabalho apresenta o processo adotado pela Comissão de Estudo de Acessibilidade na Comunicação do CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, para a elaboração de normas relacionadas à comunicação e à informação para pessoas com deficiência. São relatados os textos-base em andamento, seus objetivos e abrangência.

Inclusivas

Acessibilidade Atitudinal

Barco em um lago

BIBLIOTECA INCLUSIVA: repensando políticas de acesso e inclusão para deficientes auditivos na Universidade Federal do Maranhão

Letycya Cristina Barbosa Vieira

A biblioteca como espaço inclusivo a partir de iniciativas desenvolvidas no âmbito governamental e acadêmico. Objetiva identificar as políticas de acesso e inclusão voltadas para o atendimento da comunidade com surdez no Núcleo de Integrado de Bibliotecas – NIB da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, através de uma pesquisa exploratória e qualitativa. Demonstra em seus resultados que há um núcleo que cuida dos aspectos relacionados com o acesso e permanência de pessoas com deficiência e que o NIB segue as suas determinações. Conclui que o NIB ainda não desenvolve nenhum serviço ou produto voltado para o atendimento da comunidade com surdez.

Inclusivas

Acessibilidade Atitudinal

Barco em um lago

“Iguais no mundo das diferenças”: acessibilidade atitudinal na BCJC

Clemilda Santana dos Reis de Jesus;
Lívia Sandes Mota;
Solange dos Santos Rocha e Tatiane Souza Santos

Aborda a construção da cartilha “Iguais no mundo das diferenças”, um instrumento educacional que tem como finalidade trazer recomendações de atitudes pessoais que podem ser desenvolvidas pela equipe de trabalho da Biblioteca Central Julieta Carteado da Universidade Estadual de Feira de Santana. Apresenta um breve relato sobre a legislação brasileira acerca do tema acessibilidade, além de ressaltar a importância das mudanças culturais na equipe quanto à acessibilidade atitudinal para desenvolver um espaço inclusivo por meio do atendimento as necessidades informacionais.

Inclusivas

Acessibilidade Arquitetônica

Barco em um lago

Acessibilidade arquitetônica em diferentes tipologias de bibliotecas

Gabriela Giacumuzzi;
Eliane Lourdes da Silva Moro

O artigo analisa como ocorre a acessibilidade arquitetônica e física e acessibilidade de mobiliário e equipamentos em diferentes tipologias de bibliotecas e como os padrões de acessibilidade perpassam por todos tipos de bibliotecas. Utiliza o Instrumento de Avaliação das Condições de Acessibilidade em Bibliotecas (Checklist) e observação para coleta de dados. Aponta que as bibliotecas não atendem todos os quesitos de acessibilidade arquitetônica e física em seus ambientes. Conclui que todas as tipologias de bibliotecas devem ter acessibilidade arquitetônica, assim atendendo as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e possibilitando o acesso para todos os usuários, independente de suas diferenças físicas.

Inclusivas

Acessibilidade Comunicacional

Barco em um lago

Acessibilidade comunicacional no enfrentamento à covid-19.

Magali Alves Albuquerque;
Cátia Brito dos Santos;
Luciana Souza Oliveira

ste trabalho tem como objetivo suscitar uma reflexão acerca dos cuidados e direitos para o acesso à informação para as pessoas com deficiência visual no enfretamento da pandemia do Coronavírus. Essas pessoas são propensas a serem infectadas pelo vírus, devido maior utilização tátil, esta vulnerabilidade pode ser reduzida pelos serviços de saúde ao disponibilizar informação em formatos acessíveis para orientar essas pessoas na prevenção. No Brasil, a deficiência visual foi a que mais incidiu, aproximadamente 35 milhões de pessoas declararam ter dificuldade para enxergar, o que significa que estas pessoas estarão mais suscetíveis a contaminação se não forem orientadas.

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