- I Seminário Internacional de Arte e Educação Prisional: os desafios e as novas perspectivas para a pesquisa em Ciências Humanas e Sociais e Direitos Humanos. O evento foi sediado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e organizado pelo Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), através do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab) e do programa de extensão Novos Horizontes: “A Universidade nos Espaços de Privação de Liberdade”. Neste evento, ocorreu o lançamento da Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais (CBBP), não apenas para a comunidade bibliotecária e cientistas da informação, mas bem como para áreas multidisciplinares que trabalham pela Educação Prisional. (Maio, 2017);
- XXVII CBBD: “Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas: como as bibliotecas podem contribuir com a implementação da Agenda 2030”. Participamos da Mesa Redonda: “Acesso e Oportunidade para todos: Como as Bibliotecas Contribuem para a Agenda 2030 das Nações Unidas - As bibliotecas prisionais”. Levamos, pela primeira vez na história do congresso, um egresso do sistema prisional, Itamar Xavier de Camargo, para ministrar fala e contar como foi que a biblioteca na prisão influenciou para a sua transformação pessoal, de detento para professor de Artes e Mestre em Educação. (Outubro, 2017);
- Dia do bibliotecário – março de 2018: Pela primeira vez, as Bibliotecas Prisionais foram pauta principal dentro das palestras em comemoração ao Dia Do Bibliotecário. Estivemos na UNIFAI e FESPSP (São Paulo, SP); SESI (Americana, SP) e UFMG (Belo Horizonte, MG). Aproveitamos a oportunidade para apresentar, presencialmente, a CBBP e alertar as Escolas de Biblioteconomia sobre a ausência das Bibliotecas Prisionais dentro de disciplinas que tratam das “Tipologias De Bibliotecas”. Ressaltamos que as unidades de informação no cárcere são legitimadas por lei. (Março, 2018);
- Plano de Coalizão: representamos, em Brasília (DF), a Biblioteca Prisional, dentro da força tarefa intitulada de “Coalização”, da ONG Recod. A ação visa implementar ferramentas tecnológicas dentro dos espaços literários nas prisões brasileiras. (Fevereiro, 2018);
- Encontro Paranaense de Bibliotecários: marcamos presença neste tradicional evento, realizado em Ponta Grossa (PR), provendo palestra sobre as Bibliotecas Prisionais. Na ocasião, visitamos a Penitenciária Estadual de Ponta Grossa que, infelizmente, não possui biblioteca. (Maio, 2018);
- Programa Ibero-americano de Bibliotecas Públicas: realizado em Brasília e tivemos a oportunidade de apresentar a experiência brasileira aos colegas de outros países, da América Latina e Europa. Aproveitamos para firmar parcerias e estreitar laços que possam estabelecer visibilidade ao livro e à leitura na rotina intramuros prisional. (Abril, 2018);
- Biblioteca Do Congresso Convida: com uma abordagem sobre “Políticas públicas para livro e leitura no cárcere”. O evento contou com a participação na mesa da Deputada Federal, Erika Kokay, e por esta razão pudemos articular sobre a aplicabilidade da lei em relação às unidades de informação no cárcere, e também para que profissão de bibliotecário seja reconhecida no quadro funcional do sistema penal brasileiro. A Deputada que foi reeleita e colocou-se como articuladora para um Projeto de Lei (PL), que dê legitimidade à profissão de bibliotecário dentro das unidades carcerárias brasileiras. (Junho, 2018);
- Fórum de Inovação e Empreendedorismo na Biblioteconomia – FIEB: estivemos em Campo Grande (MS) para contar nossa experiência sobre as Bibliotecas Prisionais. (Setembro, 2018);
- Universidade Federal Fluminense (UFF): Estivemos em Niterói (RJ) para ministrar fala sobre as Bibliotecas Prisionais aos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia e comunidade acadêmica em geral. (Setembro de 2018);
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): tivemos a oportunidade de falar com os alunos e docentes na Escola de Biblioteconomia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO). (Outubro de 2018);
- Semanas Acadêmicas de Biblioteconomia, em Florianópolis (SC), na UFSC e em Cariri (CE), na UFCa: Ficamos satisfeitos ao constar que futuros bibliotecários desejam saber sobre as Bibliotecas Prisionais e, também, desejam abordar este tema em seus trabalhos de conclusão de curso (TCC). (Março e Novembro de 2018);
- Videoconferências: além dos encontros presenciais estivemos presentes por videoconferências nas escolas de formação em Biblioteconomia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e Universidade de Caxias do Sul (UCS) (Junho, Julho, Agosto e Setembro de 2018);
- Palestra em comemoração aos 10 do “Centro Acadêmico” da Universidade Federal do Sergipe: oportunidade esta em que visitamos o Presídio Feminino de Sergipe (PREFEM) e ministramos fala também para as detentas. (Maio, 2019);
- XXVIII CBBD: “Desigualdade e Democracia: qual é o papel das bibliotecas?”. A CBBP realizou o “I Fórum Brasileiro De Bibliotecas Prisionais”, como evento paralelo, dentro da programação do XXVIII Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação – CBBD. Trata-se de um marco para a nossa comissão, uma vez que além de ser um evento pioneiro no Brasil, a cerca da temática, também foi o primeiro da América Latina. (Outubro, 2019);
- Live Internacional com Portugal: Por meio do canal oficial da Febab, no YouTube, promovemos um diálogo com a professora bibliotecária Maria José Vitorino, de Portugal, para falar da realidade e ações das Bibliotecas Prisionais na Europa. (Maio, 2020).
A Biblioteca Prisional não é assistencialismo, mas sim um direito de todo e qualquer indivíduo privado de liberdade.
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